Eu queria falar algo bonito hoje. Algo como os verdes da mata atlântica e meus sonhos em ajudar, ajudar os índios. Povos originários esquecidos de representação, assassinados feito carne podre de gado. Fazendeiros, empresários, ruralistas, quem tem dinheiro é quem manda. Eu queria falar dos meus sonhos, dos meus sonhos de deixá-los em paz. De meus sonhos de igualdade social. Mas, igualdade não existe e sonhos, sonhos morrem. Por mais incrível que pareça. Sonhos morrem cedo e as pessoas se envenenam com as expectativas que também se vão. E vários olhinhos que eram tão lindos e brilhavam tanto vão parando de pouco em pouco feito estrelas que se apagam no emaranhado do céu.
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